Diego Araúja

Diego Araúja es un artista transdisciplinario. Como dramaturgo, ha escrito ocho piezas entre las que destacan “Sobre os Palhaços na Varanda” (Premio FAPEX de Teatro – 2010, ETUFBA) y "O Sol de Dezembro" (2013, ETUFBA). Entre 2010 y 2016 fue integrante-fundador de Teatro Base, agrupación de investigación de métodos actorales, desempeñándose como director artístico, dramaturgo, productor e investigador. Como parte de esta agrupación, dirigió cinco obras, entre ellas “Arbítrio” (2011, Prêmio Braskem de Teatro de Bahía) y “A Bunda de Simone” (2014, Prêmio Braskem de Teatro de Bahía).

Diego Araúja

Diego Araúja produz arte de maneira transdisciplinar. Como dramaturgo, tem oito peças escritas, dentre elas "Sobre os Palhaços na Varanda" (Prêmio FAPEX de Teatro – 2010, ETUFBA) e "O Sol de Dezembro" (2013, ETUFBA). Foi integrante-fundador do Teatro Base – Grupo de Pesquisas Sobre o Método da Atriz, entre os anos de 2010 e 2016, atuando como diretor artístico, dramaturgo, produtor e pesquisador. No grupo, dirigiu cinco obras, dentre elas: Arbítrio (2011 – Prêmio Braskem de Teatro da Bahia) e A Bunda de Simone (2014 – Prêmio Braskem de Teatro da Bahia).

Colaboró en la banda sonora y la dirección artística de “Obsessiva Dantesca”, un performance escénico-musical creado por Laís Machado. Fue miembro fundador, editor y columnista de la revista BARRIL. En 2017, fundó junto a la actriz, performer e investigadora Laís Machado, la Plataforma de Creación Artística ÀRÀKÁ, un espacio transdisciplinario de investigación, creación y formación de redes entre artistas negros nacionales y extranjeros, y de producción de arte decolonial negro. Actualmente desarrolla investigaciones ligadas a la producción de arte hecho por artistas negras/os, estéticas híbridas, performances afro-diaspóricas y decoloniales. En este contexto, se destaca su trabajo investigativo “Estética Para Um Não-Tempo, um estudo sobre performatividade e memória afro-diaspórica”, donde estudia la producción literaria oral conocida como “oríkì” y las características de la performance llamada “alárìnjó”. Es a partir de esta exploración, como una forma de presentar sus resultados al público, que nace la obra “Quaseilhas” (2018).

Colaborou na trilha sonora e direção artística de Obsessiva Dantesca, performance cênico-musical criada por Laís Machado. Foi membro fundador, editor e colunista fixo da Revista BARRIL. No ano de 2017, fundou com a atriz, performer e pesquisadora Laís Machado, a ÀRÀKÁ – Plataforma de Criação em Arte, espaço transdisciplinar de pesquisa, criação, formação de redes entre artistas negros (nacionais e estrangeiros) e produção em arte decolonial negra. Atualmente, desenvolve pesquisas ligadas à produção de arte feita por artistas negras(os), estéticas híbridas, performances afro-diaspóricas e decolonialidade. Nesse contexto, destaca-se a investigação Estética Para Um Não-Tempo, um estudo sobre performatividade e memória afro-diaspórica, onde alia a produção literária e oral dos oríkì em qualidade de performance ou alárìnjó (acontecimento cênico-performativo e o próprio artista do corpo). A pesquisa tem como primeiro resultado público a obra cênica QUASEILHAS (2018).

 

..